segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

AllCast está oficialmente disponível pela Google Play

(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

Aplicativo já não está mais em fase de testes e permite que você interaja com o Xbox One, Roku e televisões inteligentes.

Caso você esteja acompanhando as notícias relacionadas a aplicativos para o Chomecast, é em provável que já tenha ouvido falar do software AllCast — que já foi chamado de AirCast. Acontece que esse recurso agora está disponível oficialmente através da Google Play, saindo da fase de testes e tomando um rumo um tanto quanto diferente do esperado.

De acordo com a explicação dos próprios desenvolvedores (publicada na loja digital da gigante de Mountain View), o aplicativo permite que você utilize os seus dispositivos Android para mandar arquivos de imagem e vídeos de diferentes tipos para o Roku, Apple TV, Xbox (360 e One), Smart TVs da Samsung e Panasonic, Google TV e aparelhos DLNA.
Uma questão de permissões...

Assim como você deve ter percebido, o próprio Chromecast ficou de fora desta lista de compatibilidade. O motivo para isso é o fato de que a build do software do aparelho mudou e a Google ainda não permitiu que os desenvolvedores do antigo AirCast trabalhem com o seu produto, de maneira que o objetivo inicial do app não pode ser alcançado.

Apesar disso, a descrição do programa afirma que em breve o suporte para músicas vai ser incluído e que o trabalho com o Chromecast vai ser feito assim que a Google permitir. Dessa maneira, podemos esperar uma atualização para o aplicativo em breve — e, caso você esteja interessado, é possível realizar o download ao clicar aqui.

Fonte: GooglePlay

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Vazam fotos do Nokia Normandy e de misterioso smartphone Asha

(Fonte da imagem: Reprodução/EvLeaks)

Celular "elo perdido" e possível aparelho descartado pela Nokia caem na rede.

O perfil do Twitter @evleaks postou duas fotos bastante curiosas sobre futuros aparelhos que estariam na lista de futuros lançamentos da Nokia: o Normandy e um dispositivo da linha Asha que não foi identificado.

O tal Normandy, que é conhecidamente um dos codinomes usados pela Nokia, é tido como o "elo perdido" que liga as séries Lumia e Asha. Desse modo, ele teria desempenho modesto e preço abaixo da média, mas teria um visual mais voltado aos smartphones do que aos feature phones. Por enquanto, não há mais informações ou dados oficiais sobre o aparelho.
(Fonte da imagem: Reprodução/EvLeaks)

Já o da foto acima é mais complicado de ser decifrado. Em questão de visual, ele lembra bastante o Asha 501, mas as dimensões do aparelho causam alguma confusão. Ele ainda parece um pouco antiquado e não está descartada a possibilidade de ele ser uma versão antiga de um aparelho rejeitado que só vazou agora. A falta de alguns componentes no desenho e o estranho design do sistema operacional só reforçam essa teoria, embora a imagem seja puramente conceitual.

Fonte: EvLeaks

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

KitKat: a versão mais evoluída e mais enxuta do Android

(Fonte da imagem: Reprodução/TechCrunch)

Depois de se tornar mais confiável com o Jelly Bean — e o seu Project Butter —, o chamado Project Svelte apareceu para cortar gorduras, com potencial para rodar mesmo em aparelhos mais modestos.

O Android parece ter amadurecido como sistema operacional. Com a proposta denominada “Project Butter”, da qual se originou o Jelly Bean (4.1), o SO ganhou maior confiabilidade em sua interface de usuário, ganhando o que a Google defende ser uma paridade com a concorrência — o iOS, bem entendido. Qual seria o próximo passo? Perder alguns “quilinhos” extras adquiridos durante o processo, a fim de conseguir uma melhor performance.

Há, é claro, um nome fantasia para identificar o novo foco das atenções da Google. Trata-se do “Project Svelte”, cujo resultado foi o alardeado Android 4.4 KitKat. “Quando eu comecei, nós brincávamos que a meta do Project Butter era deixar o sistema mais responsivo”, disse o engenheiro-chefe para o Android, Dave Burke, em entrevista ao site ReadWrite.

“Ocorre, entretanto, que a manteiga [butter] ocasiona o ganho de peso. Então eu bolei o Project Svelte [esbelto] para perder peso. Dessa forma, a minha contribuição para o Android foi, basicamente, zero”, brincou o sujeito.

Project Svelte e Nexus 4

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

Trazudido em termos mais práticos, o Project Svelte teve por objetivo tornar as soluções de design do sistema operacional acessíveis a praticamente qualquer aparelho construído. De fato, o Android KitKat pode rodar em gadgets com apenas 512 MB de memória RAM, reduzindo a fragmentação do SO e diminuindo a necessidade do Gingerbread (2.3) em smartphones mais modestos.

Mas a coisa toda foi tornada ainda mais prática pela equipe de Burke. “A meta do Project Svelte foi, basicamente, reduzir a utilização de memória, limitando-a a 512 MB”, disse ele à referida publicação. “A forma como conseguimos isso foi... Pegando um Nexus 4 e adaptando-o para rodar em 512 MB.”
“Vamos levar para casa e ver no que dá”

Em seguida, a equipe forçou o KitKat a trabalhar em uma resolução mais baixa e também a rodar com apenas dois processadores, em vez de quatro. Mesmo a frequência de processamento foi baixada antes que cada um dos engenheiros levasse para casa uma cópia “capada” do aparelho, garantindo uma experiência mais próxima.

(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

“Nós adaptamos a resolução para o qHD, que é 960x540, já que é uma espécie de ponto ideal para smartphones mais modestos”, disse o sujeito. “Nós reduzimos o número de CPUs de quatro para duas. Reduzimos o clock e outros adicionais. Literalmente, muitos de nós usaram isso como celular principal”, garantiu Burke, reforçando a experiência “dolorosa”, ao menos no início.
Quatro objetivos

Uma vez configurado o Nexus 4, o grupo de engenheiros da Google definiu quatro balizas para a “redução de gordura” que desembocaria no Android 4.4 KitKat:
Reduzir a utilização de memória do sistema;
Reduzir a utilização de memória de aplicativos que rodem em aparelhos da Google Experience (Nexus);
Reparar a forma como os aplicativos reagem aos travamentos em situações de pouca memória disponível; e
Prover melhor instrumentação para medida de como os apps estão rodando no Android, a fim de fornecer aos desenvolvedores uma perspectiva de quanta memória seus aplicativos consomem.

(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

A última diretriz foi materializada no modo “ProcStats”, o qual permite que a Google monitore a utlização de memória RAM por parte dos apps, dividindo aqueles com processos moderados daqueles que devoram os recursos do sistema. Como resultado, por fim, o KitKat deve mesmo se consagrar como o Android mais funcional e enxuto — um novo passo natural depois da necessária ingestão de gorduras, é claro.

Fonte: ReadWrite

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Pesquisa aponta que satisfação por smartphone dura somente quatro meses

(Fonte da imagem: Reprodução/geekyedge)

Levantamento no Reino Unido mostra as principais razões para a troca de aparelhos celulares no país.

O mercado de smartphones produz constantemente novos modelos para os consumidores, mas parece que os celulares não satisfazem os usuários por muito tempo. Segundo uma pesquisa da O2 divulgada pelo jornal britânico Telegraph, os britânicos se entediam em menos de quatro meses com um novo aparelho, enquanto um quarto dos entrevistados se decepciona com o produto em menos de um mês de uso.

Os dados ainda apontam que um terço das pessoas do Reino Unido deseja comprar os mais recentes aparelhos do mercado, enquanto 60% dos entrevistados admitiram que trocariam o celular mesmo que o modelo anterior ainda funcionasse perfeitamente.

O período médio para a troca de smartphone no país é de dois anos, concluindo que os britânicos ficam com os seus aparelhos por cinco vezes mais tempo do que gostariam.
Os motivos e dificuldades para mudar de celular

A pesquisa ainda revelou os maiores motivos para a troca de modelos no país. Do total de entrevistados, 20% dos britânicos afirmaram que a mudança é conduzida pela mídia, enquanto 19% apontaram que a razão para a compra é a inveja dos amigos com os novos aparelhos do mercado.

A grande dificuldade para a troca está nos contratos com as operadoras. 24% dos britânicos disseram que não trocam de smartphones por conta das altas tarifas na hora da rescisão dos termos contratuais. Ainda assim, 45% confirmaram que atualizariam os aparelhos com mais frequência se as taxas nos contratos fossem menores.

Os homens ainda foram apontados como os que menos desejam trocar de celular. 44% dos entrevistados do sexo masculino afirmaram que não trocariam de smartphone se ele ainda funcionasse bem, contra apenas 37% das mulheres pesquisadas.

Fonte: Telegraph

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Veja um LG G Flex sendo riscado e regenerando em segundos [vídeo]

Fator de cura do aparelho é colocado em dúvida durante testes cotidianos.

Na última semana, um vídeo mostrando o "fator de cura" do smartphone do LG G Flex foi bastante comentado: apesar de mostrar de forma incrível a regeneração do aparelho, o teste foi feito sob condições específicas e em laboratório, o que levou muita gente a duvidar do processo.

Agora, o pessoal do MKBHD resolveu pegar o aparelho e testá-lo de forma mais realista. A primeira prova envolve algo que pode acontecer com frequência no cotidiano: riscar a traseira do smartphone com algumas chaves, algo possível se ambos os objetos ficarem no mesmo bolso. No fim das contas, apesar de deixar algumas marcas bem fracas, a "regeneração" aconteceu, especialmente quando há calor para acelerar o processo.

O segundo teste envolve um risco mais acentuado feito por uma faca. Novamente, há o fator de cura em ação, e quase não se percebe o "ferimento". Por último, o aparelho curvo é forçado a ficar plano em ambas as direções com uma força aplicada com as mãos, algo que poderia facilmente quebrá-lo ao meio. Aparentemente, nada acontece (os responsáveis não souberam determinar a existência de danos internos).

A conclusão é que a regeneração realmente existe e é impressionante, apesar de ainda ser uma tecnologia que dá seus primeiros passos – ou seja, ainda falta muito para chegar ao nível de um Wolverine ou um T-1000, o androide assassino interpretado por Robert Patrick em "O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final".

Fonte: MKBHD

domingo, 22 de dezembro de 2013

6 recursos do novo Android KitKat que você já pode ter

A versão 4.4 do sistema operacional para mobiles da Google inspirou o lançamento de vários aplicativos. Que tal testar alguns deles em seu próprio aparelho?

A mais recente versão do sistema operacional Android foi anunciada no final de outubro. Assim, nos próximos meses vários mobiles serão agraciados pelo SO 4.4 da Google – que chega ao mercado sob o codinome KitKat. E diversas implementações deverão ser notadas por quem fizer uso do software desenvolvido pela Gigante das Buscas para plataformas móveis.

O Android 4.4 deverá estar disponível a mais dispositivos no Brasil dentro dos próximos dias. Contudo, smartphones e tablets estrangeiros já tiveram a chance de experimentar o KitKat. Nova interface para email, um novo launcher, mais recursos de gerenciamento de chamadas e a possibilidade de fazer impressões usando um mobile da Google como interface são algumas das novidades que o novo sistema operacional promete oferecer aos seus usuários.
6 recursos do novo Android KitKat que você já pode ter
Play Store deverá disponibilizar estes apps em breve. (Fonte da imagem: Repdoução/Blogrope)

E que tal experimentar alguns dos aplicativos desenvolvidos especialmente para o KitKat em seu próprio aparelho? Acontece que certos novos apps são compatíveis com versões atuais do Android – em determinados casos, o download do software via Play Store terá de ser substituído pela instalação de um ou mais APKs. Confira a seguir seis aplicativos que revelam os recursos que certamente farão parte do KitKat:

1. Instale o launcher do Android 4.4 (APK)

A interface do novo launcher não é muito diferente daquela já usada pelo iniciador do Jelly Bean, é verdade. Mas recursos de fato mais práticos integram a nova versão do launcher para o KitKat. Para fazer uma busca usando o motor Google, por exemplo, basta que um toque seja dado sobre o canto esquerdo da tela do aparelho – não é preciso mais acessar um widget específico se a sua intenção for, justamente, realizar pesquisas via Google (assista abaixo a uma demonstração das novas ferramentas).

Atenção: em parte dos aparelhos, a instalação do novo launcher será feita a partir do download de 3 APKs. Até o momento, apenas versões superiores à do Android 4.1 são capazes de rodar este recurso. Tenha a noção de que problemas podem acontecer durante a execução do aplicativo, uma vez que esta não é ainda a versão oficial do app. Feitos esses esclarecimentos, veja então como instalar o launcher em seu mobile.
Passo a passo

Antes de instalar os 3 APKs, atualize o Google Search via Play Store em seu Jelly Bean. Feito isso, descompacte e instale apenas o arquivo GoogleHome.apk – em alguns casos, este processo deverá ser suficiente para o sucesso na instalação do launcher.
6 recursos do novo Android KitKat que você já pode ter
Se a atualização do Google Search não permitir a instalação completa do launcher, baixe os APKs (clique sobre o botão “Baixar” acima), descompacte-os e os instale na seguinte ordem:

PrebuiltGmsCore.apk
Velvet.apk
GoogleHome.apk

Feito isso, pressione o botão Home, selecione o launcher instalado e aproveite os recursos desta atualização.

Problemas?

Alguns usuários têm relatado problemas ao executar o aplicativo Google Search – parece que o app acaba sendo automaticamente encerrado em determinados mobiles. Se esse erro estiver se manifestando em seu aparelho, baixe este arquivo, descompacte-o e o cole no diretório do seu sistema. Antes de fazer isso, porém, salve a extensão original com outro nome e a tenha à mão no caso de um reboot precisar ser executado.

2. Baixe o novo Caller ID (Play Store)

O Caller ID é outro dos promissores aplicativos lançados juntamente com a inauguração do Android KitKat. Mas o que há no app de tão interessante? Em uma primeira análise, fica fácil confundi-lo com apenas mais um simples administrador de chamadas. Porém, funções verdadeiramente úteis de gerenciamento de contatos e ligações são oferecidas por Caller ID.
6 recursos do novo Android KitKat que você já pode ter
(Fonte da imagem: Reprodução/PlayStore)

Para instalá-lo, basta que um rápido acesso seja feito junto à Play Store (clique aqui). Ao contrário do launcher do KitKat, versões mais antigas do sistema operacional da Google para mobiles são capazes de executar este aplicativo – compatível com edições superiores à do Android 2.2.

3. Uma nova interface para seus emails (APK)

Apesar de ser semelhante ao Gmail, este aplicativo não é uma atualização do gerenciador de mensagens pessoais da Google.

6 recursos do novo Android KitKat que você já pode ter
Se você deseja experimentar o que este app pretende oferecer aos donos do Android KitKat, um download deverá ser feito: faça seu login com uma conta Gmail, baixe o APK e instale-o em seu mobile para colocar esta nova proposta à prova (clique aqui) – este software é compatível com sistemas superiores à versão 4.2 do Android.
6 recursos do novo Android KitKat que você já pode ter
(Fonte da imagem: Reprodução/AndroidPolice)

4. Não perca seu tempo! (APK)

O lançamento do novo Android inspirou de fato os desenvolvedores de aplicativos. A atualização do controlador de tempo para dispositivos móveis também concentra funções de cronômetro, despertador e mostrador de hora em uma mesma interface.

6 recursos do novo Android KitKat que você já pode ter
Apesar de existirem em versões anteriores à do KitKat, os recursos para o sistema 4.4 contam agora com um estilo gráfico mais elegante e minimalista. Várias opções de modos de exibição de horas, por exemplo, podem ser ativadas nesta atualização.
6 recursos do novo Android KitKat que você já pode ter
(Fonte da imagem: Reprodução/AndroidPolice)

Quer deixar a tela do seu smartphone ou tablet Android com um visual diferente? Pois então baixe este APK e instale-o em seu aparelho. Mas tome nota: pode ser que você precise limpar os dados de instalação para que este novo relógio rode sem engasgos em seu dispositivo (requer Android 4.2 ou superiores para o pleno funcionamento).
5. Atualização do Google Cloud Print (Play Store)

Uma versão atualizada do Google Cloud Print já pode ser baixada via Play Store. Este aplicativo permite que um dispositivo Android conecte-se a uma impressora compatível também com o Google Cloud Print e imprima arquivos armazenados, por exemplo, pela galeria do aparelho. Sistemas iguais ou superiores ao Android 2.3.3 já podem fazer o download do app diretamente via Play Store (clique aqui).

6. A versão 2.0 de Hangouts (APK e Play Store)


O popular aplicativo Hangouts está agora em sua versão 2.0. Isso significa que você poderá desfrutar de recursos mais ousados com esta encorpada ferramenta: mensagens via SMS e MMS, compartilhamento de localização em mapa e até mesmo suporte a animações em GIF são ações atualmente possíveis em Hangouts 2.0.

6 recursos do novo Android KitKat que você já pode ter
Você pode fazer o download do APK por meio deste link ou acessar a loja online de aplicativos da Google aqui – a versão atualizada do mensageiro é compatível com versões 2.3 e superiores do sistema Android.
....
Antes de baixar qualquer um dos aplicativos listados acima, certifique-se de verificar a compatibilidade entre o seu mobile e o app selecionado. É importante dizer também que a Play Store deverá disponbilizar versões de cada um dos recursos desta lista em breve.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Oppo Find 7 pode ser o primeiro celular com Snapdragon 805 e resolução 2K

(Fonte da imagem: Divulgação/Oppo)

Aparelho teria tela de 5,7, 3 GB de RAM, câmera traseira de 13 megapixels e frontal de 5 megapixels, suporte para conexão 4G e rodaria o KitKat.

De acordo com publicação do site GizChina, a Oppo pode estar perto de anunciar seu mais novo smartphone, o Oppo Find 7. A companhia fez sucesso ao lançar no início deste ano o Find 5 no mercado chinês, tendo uma configuração invejável e preço bastante competitivo para essa região.

Segundo esse rumor, o seu sucessor não deve deixar a desejar em ambos os sentidos. O Oppo Find 7 teria uma tela de 5,7 polegadas com resolução de 2K (2560x1440 pixels), um processador quad core Snapdragon 805 (com clock de até 2,5 GHz), 3 GB de memória RAM, uma câmera traseira de 13 megapixels e outra frontal de 5 megapixels e suporte para a tecnologia 4G (LTE).

Os boatos também indicam que o modelo contaria com algumas opções de armazenamento interno, adotaria uma bateria com bastante autonomia de funcionamento e teria como sistema operacional a ROM do CyanogenMod rodando o Android 4.4 — também conhecido como KitKat.

(Fonte da imagem: Reprodução/GizChina)

O fato de a Oppo ter postado uma imagem no seu perfil do Weibo celebrando o lançamento da rede 4G na China daria indícios de que o Find 7 pode ser revelado em breve, embora não tenha sido cogitada uma data específica ou o preço que será cobrado por ele.

Fonte: GizChina, Weibo

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

LG: smartphones flexíveis devem dominar 40% do mercado em 2018

(Fonte da imagem: Reprodução/SlashGear)

Previsões do diretor de planejamento móvel da LG são ambiciosas e refletem os planos da empresa sul-coreana para os próximos anos.

De acordo com as previsões da LG, os celulares curvos devem abocanhar cerca de 40% do mercado de smartphones em 2018. O principal aparelho da empresa no segmento, o LG G Flex, é tido como um dos dispositivos que pode iniciar essa ambiciosa mudança. “Nós nos cansamos dos aparelhos planos”, disse Ramchan Woo, diretor de planejamento de produto móvel.

Segundo ele, o telefone curvo pode se moldar melhor às mãos e ao rosto, propiciando um maior conforto ao usuário. Entretanto, há mais no aparelho do que o simples fato de ele ser flexível. Um aparelho como LG G Flex só é possível graças aos componentes aplicados que permitem que ele seja funcional, ou seja, com o ajuste de tecnologias que se adaptam ao estilo.

Diferenciais que permitem flexibilidade:

“Há um segredo no LG G Flex, que é a bateria”, confidenciou Ramcham Woo ao site SlashGear. “Sem o tipo de bateria aplicado, nós não poderíamos fabricar o telefone”, revelou ele. Enquanto a maioria das baterias de smartphones segue um padrão por camadas de pilhas, o G Flex possui uma arquitetura diferente, pois as camadas seguem um molde “Stack & Folding”, no qual cadalayer é distinto.

Por causa disso, não existe excesso de força nas bordas e o G Flex pode, inclusive, armazenar maior capacidade do que outros modelos (o G Flex possui bateria de 3.500 mAh, enquanto o LG G Pro possui bateria de 3.150 mAh). Apesar de ser um aparelho flexível, o G Flex pode se tornar plano quando um determinado peso é aplicado sobre ele – e isso sem apresentar danos.

Diversos testes com diferentes peso (com valores que superam os 40 quilos) foram realizados no aparelho, além de simulações de situações rotineiras, como sentar sobre o smartphone sem querer. Nos testes realizados pela LG, o dispositivo sobreviveu sem dificuldades, mostrando-se resistente.

(Fonte da imagem: Reprodução/SlashGear)

De acordo com Ramchan Woo, são por esses e por outros fatores que os aparelhos com telas curvas irão se popularizar – conforme suas previsões. Woo diz que os produtos realmente inovadores estão escassos, já que existe grande diferença entre fazer um protótipo de algo e em colocar um aparelho funcional em produção no mercado.

O diretor afirmou que muito tempo de pesquisa foi necessário para produzir o LG G Flex (em processos como manipular o plástico e acertar os componentes), mas esse período deve ser reduzido em um futuro próximo. Woo diz acreditar que aparelhos totalmente flexíveis devem chegar em torno de 10 anos ao mercado. No momento, o que existe para eles é o LG G Flex. E, conforme as expectativas da LG, 40% de todos os smartphones do mundo serão flexíveis de algum modo até 2018. Se essa tendência realmente se concretizará, somente o tempo pode dizer.

Fonte: SlashGear

sábado, 7 de dezembro de 2013

Segundo Cisco, banda larga no Brasil crescerá mais de 50% em somente 4 anos

(Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)

As previsões para o acesso à internet e para o aumento de velocidade são bastante promissoras no país, conforme relatório conjunto da IDC e da Cisco.

Em junho, o número de conexões de banda larga em território brasileiro atingiu 27 milhões de pontos, que consideram os acessos fixos e por modem 3G – crescimento de 15,3% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o relatório semestral da Cisco.

O estudo, realizado em conjunto com o instituto IDC, prevê que esse número passará de 43 milhões em 2017, totalizando um aumento de 54,2% se comparado à estimativa para o fim deste ano, que é de 28,38 milhões de conexões. Esse grande crescimento pode ser atribuído às iniciativas governamentais e privadas que visam expandir o acesso à internet, impulsionadas pelos eventos internacionais que ocorrerão nos próximos anos no Brasil (Copa do Mundo e Jogos Olímpicos).

Popularização das conexões móveis:

O analista de telecomunicações do IDC Samuel Rodrigues disse que há uma aceleração nos tipos de conexão móveis – os usuários são pessoas que já possuem conexão em casa ou moradores de regiões mal guarnecidas de opções de banda larga residencial. Das atuais conexões, 19,9 milhões são fixas e 7,3 milhões são móveis.

"Vemos que a banda larga fixa continua crescendo, e isso deve ajudar o Brasil nos próximos anos, já que o principal problema econômico atual no país é o de produtividade", disse o presidente da Cisco no Brasil, Rodrigo Dienstmann, durante o evento em que foi anunciado o relatório, em São Paulo.

A Cisco também frisou que o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) e seu regime especial de tributação, o REPNBL, são dois fatores que colaboram para as previsões otimistas de aumento do número de conexões. Um dos problemas recorrentes apresentados é a baixa velocidade em grande parte das residências, pois cerca de 40% das pessoas pagam por conexões com menos de 2 Mbps.

Os relatórios da Cisco e IDC são realizados com dados fornecidos por Vivo, Claro, NET, Oi, TIM, GVT, Algar Telecom, Star One e provedores menores, além de outras fontes de dados, como publicações jornalísticas e o governo federal.

Mesmo preço e aumento de velocidade:

Graças aos avanços tecnológicos, o preço por Mbit caiu. O fato é que o valor médio pago pelos brasileiros se mantém o mesmo, porém houve um pequeno aumento de velocidade nas conexões. Entre os fatores que expandiram a velocidade de conexão, estão o crescimento do cabo alternativo de fibra ótica e de 4G. Este último, apesar de não ser tão popular no país, pode ter o preço diminuído em um futuro bastante próximo e acabar de vez com o estigma da má conexão móvel no Brasil.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Gionee Elife E7 chegará com câmera de 16 MP e processamento de 2,5 GHz

(Fonte da imagem: Reprodução/Gizchina)

Companhia chinesa traz smartphone ao ocidente com processador da Qualcomm e funções adicionais para o Android.

Um pouco desconhecida no ocidente, a empresa chinesa Gionee está trazendo ao mercado internacional o seu novo smartphone: o Gionee Elife E7. O aparelho, que conta com o sistema operacional Android, destaca-se pela sua câmera de 16 megapixels e a presença do chip Qualcomm Snapdragon 800, que fornece 2,5 GHz de processamento ao celular.

A parte frontal conta com uma câmera de 8 MP e um sistema de três microfones para o aprimoramento da qualidade de voz. O celular pode utilizar NFC (Near Field Communication) para a troca de informações sem fio, contando também com barômetro e display de WiFi. O E7 ainda traz uma ferramenta de economia de energia conhecida como “Sensor Hub”, que reage aos comandos de voz e movimentos na tela enquanto está no standby.

O smartphone apresenta funções adicionais do Android, como a classificação automática de mensagens de texto, a presença de uma barra de ações em baixo de cada mensagem (para marcar lembretes no calendário, por exemplo) e cartões de tarefas enquanto se troca de aplicativos. Além de tudo isso, a câmera permite um modo manual de controle de luz e opções de maquiagem para as fotos.

O aparelho chegará ao mercado chinês no dia 12 de dezembro em duas versões: 16 GB de armazenamento e 2 GB de memória RAM (pelo preço de US$ 440, aproximadamente R$ 1.021) e uma versão com 32 GB de HD e 3 GB de memória RAM (pelo preço de US$ 530, aproximadamente R$ 1.230). A empresa confirmou que o Gionee Elife E7 estará à venda em 40 países, cobrindo a América Latina, África, Europa e demais países da Ásia.

Fonte: Engadget, Gizchina

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

App permite enviar mensagens sem conexão com internet ou sinal do celular

(Fonte da imagem: Divulgação/TinCan)

Programa usa o WiFi dos usuários para troca de mensagens entre pessoas próximas.

Já imaginou poder enviar uma mensagem para outra pessoa através do celular mesmo que não haja sinal ou qualquer conexão de internet? Agora isso é possível através do TinCan, um app que usa apenas o sistema WiFi dos smartphones para interligar seus usuários. Basta ativar o recurso em seu aparelho, sem a necessidade de conectá-lo à internet.

Entretanto, você só poderá enviar suas mensagens através do aplicativo para pessoas que estejam por perto. Parece inútil? Não exatamente. Seu uso pode ser bastante interessante em meio a multidões, quando redes de celular e 3G ficam sobrecarregadas e impedem que você converse com outras pessoas pelo smartphone.

Ajuda também em desastres:

O idealizador do aplicativo, Mark Katakowski, acredita também que o app pode ajudar em catástrofes, por exemplo. Ele serviria como uma alternativa às redes sociais, que dependem da internet, como propagador de mensagens e notícias.

Isso porque o programa permite enviar mensagens, de uma só vez, para todas as pessoas que estão dentro do alcance. De acordo com Katakowski, o texto pode “pular” de telefone para telefone, até se espalhar como um viral.

Perigos de segurança:

Porém, um dos maiores problemas que esse aplicativo pode causar é a propagação de vírus e outras ameaças pela conexão direta de um smartphone com outro. É por causa disso que o desenvolvedor acredita que o app não chegará tão cedo à App Store, da Apple.

Por enquanto, o aplicativo só está disponível para Android, mas em breve deverá ganhar uma versão para Windows Phone.

Fonte: Daily Dot

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Android: Como rodar um filme em MP4 com legenda


Você precisa seguir alguns passos simples e de apenas um aplicativo para que tudo dê certo.


Hoje em dia, uma quantidade bastante considerável de pessoas utiliza seus dispositivos Android com diferentes objetivos, sendo que um deles é assistir a vídeos e filmes. No entanto, isso pode ser algo um tanto quanto difícil, principalmente se a produção desejada necessita de legendas para ser entendida.

Contudo, aplicativos do tipo player de mídia e que rodam arquivos no formato MP4 podem resolver esse pequeno problema. Isso acontece pelo simples fato de que esses softwares são capazes de juntar o filme e a legenda em somente um arquivo, facilitando todo o seu trabalho.

Se você está interessado nisso, mas não sabe como proceder, não entre em pânico, pois o Tecmundo preparou um tutorial para que você entenda como isso deve ser feito. Portanto, continue lendo e divirta-se!
Pré-requisito

Como já foi explicado anteriormente, é necessário que você utilize algum programa que possa identificar e executar arquivos em MP4 — que, neste caso, é o filme que você pretende assistir. Para este tutorial, nós vamos utilizar o MX VideoPlayer, sendo que o botão abaixo redireciona você até a página de download.
Baixar MX VideoPlayer

Curtindo as suas histórias preferidas!

Assim que você instalar o aplicativo no seu aparelho Android, passe o arquivo do filme e da legenda para o dispositivo. Em seguida, utilize os recursos nativos do sistema operacional para encontrar as adições que foram feitas.



Quando encontrá-las — ou quando achar pelo menos uma delas — escolha um nome único para os dois arquivos, como “FilmeX” ou “TrailerTal”. Contudo, não é necessário movê-los para outras pastas, apenas deixe-os lá.



Em seguida, abra o MX VideoPlayer. Por conta das mudanças de nomes, o aplicativo vai interpretar os dois arquivos como um só — a imagem que está à direita mostra que há dois formatos para o mesmo título.



Depois de seguir estes passos, tudo o que você precisa fazer é reproduzir o filme através do player e se divertir. Bastante simples, não é?

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Brasil tem mais de 120 milhões de acessos ativos pela banda larga

(Fonte da imagem: Reprodução/Sinttel)

Índice de acessos subiu em 43% desde o último ano, garantindo mais de uma nova conexão por segundo no país.

O uso da banda larga no Brasil mostra um grande crescimento nos últimos anos, dando ótimas previsões para o futuro da internet no Brasil. Dessa vez, um levantamento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) estimou que o número de acessos por este meio aumentou em 43% se comparado com outubro de 2012, contabilizando ao todo 122,4 milhões de conexões no mês passado.

Segundo os dados levantados, mais de 37 milhões de novos acessos foram abertos nos últimos 12 meses. Este é um ritmo que garante a criação de 1,4 nova conexão por segundo no Brasil.
A influência da banda larga móvel

As redes móveis foram as principais responsáveis pelo crescimento de acessos no país. Pela Telebrasil, as tecnologias 3G e 4G somaram juntas 100,8 milhões de conexões no Brasil, um número 54% maior que em outubro de 2012. Neste total, 85,6 milhões de acessos são feitos por meio de celulares e smartphones, enquanto 15,2 milhões são realizados através de modems de acesso à internet e chips de conexão máquina-máquina (M2M).

(Fonte da imagem: Reprodução/infomoney)

A expansão da 3G atinge atualmente 3.463 cidades com o sinal das redes de banda larga móvel, contando com a adição de 336 municípios nos últimos 12 meses. Ao todo, isso representa que 90% da população brasileira já conta com esta cobertura móvel em sua cidade.

Conhecido como a quarta geração da telefonia dos celulares, o 4G cobre apenas 74 cidades no Brasil, disponível ainda para 30% dos habitantes do país. Os acessos por esta rede contabilizaram 731 mil conexões em outubro de 2013.
Os números pela banda larga fixa

Segundo os levantamentos da Telebrasil, a banda larga fixa registrou 21,6 milhões de acessos no país no último mês. Desse total, 1,7 milhão de conexões foram abertas nos últimos 12 meses, representando um crescimento de 11% desde outubro de 2012.

Entre a porcentagem de brasileiros que utilizam a internet fixa, 39% deles recebem uma conexão de alta velocidade. Esta categoria de banda larga, ao contrário da móvel, está disponível em todos os municípios brasileiros.

Fonte: Convergência Digital

domingo, 1 de dezembro de 2013

Brasileiros preferem smartphones com Android e de até R$ 600

(Fonte da imagem: Divulgação/Google)

Pesquisa revela que plataforma da Google estava presente em 77% dos celulares vendidos entre janeiro e agosto de 2013.

De acordo com o relatório ComTech da Kantar Worldpanel, respeitada empresa especializada em pesquisas de mercado, os consumidores brasileiros estão comprando cada vez mais celulares de até R$ 600 e que o Android é o sistema operacional predominante — o que é a tendência mundial.

Segundo esse levantamento, que contabilizou dados de 26 mil pessoas em 8,2 mil casas entre janeiro e agosto deste ano, dos smartphones vendidos no país, 77% deles possuíam a plataforma móvel da Google, o que representa um crescimento de 31% na participação do sistema do robozinho verde.

Desse total, 61% dos modelos comercializados custaram até R$ 600. Aparelhos com uma faixa de preço acima, de R$ 601 a R$ 1,4 mil, corresponderam a 30% das vendas nesses oito meses — 4% a mais que os resultados no mesmo período do ano anterior. Por sua vez, gadgets que custam acima de R$ 1,4 mil, representaram 9% dos celulares com Android comprados — uma queda de 3% em relação a 2012.

Fonte: Kantar Worldpanel

terça-feira, 26 de novembro de 2013

React Messenger: o primeiro mensageiro instantâneo com autorretratos

(Fonte da imagem: Divulgação/React Inc.)

App disponível para iOS tira fotos depois de você digitar uma mensagem. Sua função pode servir como uma alternativa prática e personalizável para os convencionais emoticons.

Você já imaginou se você pudesse expressar seus sentimos em uma conversa de texto? Com certeza isso diminuiria alguns mal-entendidos, como piadas interpretadas da maneira errada ou uma resposta em Caps Lock entendida como um grito raivoso.

Talvez tenha sido pensando em tais situações que o pessoal da React Inc. criou o primeiro mensageiro instantâneo com autorretratos automáticos, o React Messenger — que está disponível no iTunes para iPhone, iPad e iPod touch, desde que eles possuam o iOS 7 instalado.

O funcionamento desse mecanismo de comunicação é bastante simples: toda vez que você digita uma mensagem, o app tira uma foto sua e a incorpora àquele conteúdo. Esse recurso pode servir também como uma alternativa mais personalizada para os tradicionais emoticons — nesse caso não é preciso necessariamente o acompanhamento de um texto.

Assim, tudo o que você precisa fazer é escrever o que deseja, fazer uma careta e pressionar o botão de enviar. Como você deve imaginar, é essencial que o gadget usado para conversar com o React Messenger tenha uma câmera frontal.

(Fonte da imagem: Reprodução/React Inc.)

Outra funcionalidade bacana deste programa é o Double-Take, o qual usa ambas as câmeras do dispositivo para capturar tanto o seu rosto quanto o ambiente ao seu redor para criar uma simples mas interessante montagem, que pode ser enviada diretamente para um de seus contatos.

Para evitar que o espaço de armazenamento do aparelho eletrônico seja sobrecarregado pelo fato de o aplicativo salvar imagens constantemente, o histórico mantido não é muito longo. Dessa forma, as mensagens mais antigas vão sendo apagadas para liberar espaço para novas conversas.

Ficou interessado? Então, clique aqui para baixar o React Messenger.

Galeria de Imagens:


Fonte: iTunes

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Google Play Banca: o novo app para jornais, revistas e atualizações

(Fonte da imagem: Reprodução/GooglePlay)

Software é uma nova maneira que a Google criou para você acessar os conteúdos que mais gosta.

Nesta quarta-feira (20), a Google anunciou um novo aplicativo, o Google Play Banca — ou Newsstand, se você preferir. A novidade é uma espécie de junção dos programas Currents e Magazine, sendo que ele tem o objetivo de permitir que você acesse diferentes tipos de conteúdo de maneira simples e prática.

Com a novidade, é possível comprar edições de revistas ou jornais eletrônicos, assim como assinar diferentes desenvolvedores, canais e sites para receber notícias e diferentes atualizações. O processo de funcionamento é bastante parecido com o aplicativo de banca que já era utilizado pela Apple há algum tempo, só que voltado para aparelhos Android.

Ainda está apenas começando:
Por enquanto, é possível escolher o The New York Times, Wall Street Journal, Financial times e também o Los Angeles Times. Com isso, os produtores de conteúdo não são obrigados a criar aplicativos próprios para que os adeptos do Android possam receber as suas novidades, criando uma nova via de acesso.

Além de tudo isso, você também pode trabalhar com diferentes categorias temáticas, como “artes e fotografia” ou “Negócios e finanças”, assim como utilizar o recuso de Leia Agora e navegar por diferentes novidades do momento. A disponibilidade de conteúdo só tende a crescer, já que o software ainda está em um estágio inicial.

Contudo, como acabou de ser lançado, o programa ainda conta com algumas restrições. Dessa maneira, o Google Play Banca ainda não está disponível para usuários brasileiros, sendo que não há uma data específica que defina o lançamento para aparelhos “verdes e amarelos”.

Fonte: GooglePlay, TheVerge

sábado, 23 de novembro de 2013

Meizu MX3 é o primeiro smartphone de 128 GB do mundo disponível para compra

(Fonte da imagem: Reprodução/SpeMall)

Aparelho foi lançado na China e, por enquanto, só estará disponível por lá.

A Meizu revelou em setembro o MX3, um aparelho poderoso, com processador de oito núcleos, tela de 5,1 polegadas e câmera de oito megapixels. Outro destaque que chamava bastante atenção era sua capacidade de armazenamento interno: 128 GB de memória.

Pois bem: a partir de hoje, o aparelho estará disponível para venda, mas somente na China. O MX3 será oferecido no padrão TD-SCDMA, ou seja, só poderá ser usado na rede da China Mobile. Ainda assim, será possível usar o aparelho na rede GSM 2G.

A versão de 128 GB do aparelho está sendo vendida por aproximadamente quatro mil iuans, cerca de 1,5 mil reais. Espera-se que a Meizu anuncie também uma versão internacional do MX3 com a mesma capacidade de armazenamento para breve.

Fonte: Engadget

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Google deve criar tela de início padrão para maioria dos aparelhos Android

(Fonte da imagem: Reprodução/ExtremeTech)

Tela inicial redireciona funções para o aplicativo do Google Search, integrando os serviços do Google Now.

Desde que os smartphones com Android começaram a ser lançados, os usuários passaram a ter poucos opções com a forma pura do sistema operacional e diversas com alterações feitas pelos fabricantes. Desse modo, alguns dos aparelhos mais interessantes acabam se juntando a softwares muitas vezes incômodos, criados pelas companhias para diferenciar seus produtos. No entanto, uma mudança do Google pode ajudar a aliviar um pouco isso.

Enquanto telas iniciais dos aparelhos geralmente são as escolhidas pelas fabricantes para serem modificadas, geralmente apresentando ícones e widgets customizados por padrão, uma característica do Android 4.4 (KitKat) mostra que o Google pretende tomar conta deste espaço.

A interface da tela inicial do Nexus 5, primeiro aparelho com a nova versão do Android, conta uma integração muito maior com o Google Now. Diferentemente de outros launchers tradicionais, todas as funções da tela são gerenciadas pelo aplicativo. Enquanto o Nexus 5 conta um arquivo chamado GoogleHome.apk que o sistema reconhece como o launcher, ele não passa apenas de um modelo que redireciona todas as funções presentes na tela inicial para o app do Google Search.

Com esse método, a companhia mantém a retrocompatibilidade com outros aparelhos e permite que a interface da tela inicial seja atualizada pelo Google Play, em vez da antiga necessidade de esperar uma atualização do sistema operacional.

Enquanto a mudança não é aplicada por padrão para outros aparelhos, é possível testar a nova interface ao baixar a versão mais recente do aplicativo Google Search em qualquer aparelho com Android 4.1 ou superior via Google Play. A partir daí, é só baixar o arquivo GoogleHome.apk (via AndroidPolice) e instalá-lo no aparelho como qualquer outro aplicativo comum.

Fonte: Extreme Tech, Android Police

terça-feira, 19 de novembro de 2013

WiFi mais rápido do mundo é 100 vezes mais poderoso que o Google Fiber

(Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo)

Novidade consegue transferir incríveis 100 GB por segundo, batendo o antigo recorde de 40 GB.

Há uma quantidade considerável de pessoas que preferem conectar os seus computadores à internet através de cabos, por conta da maior velocidade de conexão. No entanto, pesquisadores alemães da Fraunhofer Institute for Applied Solid State Physics (IAF) e da Karlsruhe Institute of Technology (KIT) fizeram algo que pode mudar a opinião de muita gente sobre este assunto.

Nós estamos falando do WiFi mais rápido do mundo, que foi criado por estudiosos das duas instituições e que já foi testado e comprovado como o mais “potente” de todo o globo. De acordo com as informações divulgadas, a novidade utiliza uma alta frequência de 237,5 GHz e consegue transferir dados a uma taxa de 100 GB por segundo.

Além de ser uma marca realmente alta de velocidade de conexão, o WiFi alemão chama a atenção por ser 100 vezes mais veloz do que o famoso Google Fiber — e, apesar de a frequência não penetrar bem em cômodos fechados, é possível transferir o conteúdo inteiro de um Blu-ray em apenas dois segundos de trabalho.

Este deve ser apenas o começo...

O recorde anterior de WiFi mais rápido do mundo era desta mesma equipe, sendo que a versão anterior atingiu a marca de 40 GB por segundo. Os pesquisadores testaram a novidade atual no alto de grandes arranha-céus, comprovando que o seu “produto” pode ser uma maneira de oferecer conexões de qualidade em grandes locais em que a estrutura de cabos seria cara demais, por exemplo.

E, se você pensa que os 100 GB por segundo são o limite, você está enganado. Um dos responsáveis pelo projeto afirmou que a transferência de dados pode ser aumentada com a utilização de técnicas de emprego óptico e elétrico, assim como o uso de múltiplas antenas de transmissão e recebimento — e parece que eles podem chegar à taxa de 1 TB por segundo.

Fonte: HackerNews, Gizmodo

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Sony atualizará alguns gadgets para o Jelly Bean 4.3 em dezembro

(Fonte da imagem: Divulgação/Sony Mobile)

Empresa confirma que alguns poucos aparelhos receberão o Android Kit Kat posteriormente.

Depois que a Google anunciou que o KitKat funciona em celulares com pouca memória RAM, muitos consumidores ficaram ansiosos para saber quais aparelhos receberão a atualização.

Hoje, a Sony divulgou em seu blog que os seguintes aparelhos receberão o Android Jelly Bean 4.3 em dezembro: Xperia Z, Xperia ZL, Xperia ZR, Xperia Tablet Z, Xperia SP, Xperia Z Ultra, Xperia Z1, Xperia T, Xperia TX e Xperia V.

Não é dessa vez que os consumidores terão o KitKat, mas, para a alegria da galera, a empresa informou que alguns aparelhos receberão o Android 4.4 posteriormente. Os gadgets que serão atualizados são os seguintes: Xperia Z, Xperia ZL, Xperia Tablet Z, Xperia Z Ultra e Xperia Z1.

A Sony não revelou as datas em que pretende lançar os updates, mas comentou que vai dar maiores informações no blog, tanto sobre o lançamento das atualizações quanto sobre os recursos que serão adicionados aos aparelhos. A notícia é boa ou ruim? Deveria lançar logo a versão KitKat?

Fonte: Blog Sony Mobile

Galaxy Note 3 e Galaxy Gear brasileiros estão entre os mais caros do mundo


Juntos, modelos podem ser comprados por R$ 4,2 mil no Brasil.

Que os preços de eletrônicos no Brasil são de deixar qualquer um desanimado você já sabe. Entretanto, quando colocamos lado a lado os preços praticados nas lojas brasileiras com os preços de comercialização dos mesmos produtos no exterior é que o choque de realidade nos deixa ainda mais triste.

É o caso dos novos Samsung Galaxy Note 3 e Samsung Galaxy Gear. No Brasil, a Samsung confirmou que eles chegarão às lojas por R$ 2.899 e R$ 1,3 mil, respectivamente. Ou seja, é preciso desembolsar R$ 4,2 mil para levar os dois aparelhos para casa.

Embora sejam produtos top de linha – e consequentemente estejam entre os mais caros disponíveis em sua categoria – a diferença de preço continua sendo enorme. Nos Estados Unidos, por exemplo, o mesmo Galaxy Note 3 pode ser comprado desbloqueado por US$ 699 (o equivalente a R$ 1.537, sem impostos), uma diferença de quase R$ 1,4 mil.

Já o Galaxy Gear tem custa US$ 299 (o equivalente a R$ 658, sem impostos) nos Estados Unidos e no Japão. O valor é praticamente a metade dos R$ 1,3 mil que você gastaria para comprar os mesmos produtos em território nacional.

Fonte: Samsung