sexta-feira, 31 de julho de 2015

15 fotos que definem perfeitamente o sentido de ironia!



1 — Quando o guincho precisa de um guincho


2 — “Materiais resistentes à corrosão”


3 — Alguém me arruma uma tesoura para eu poder usar as tesouras que eu comprei!


4 — Ou um abridor de embalagens para eu abrir a embalagem do meu abridor de embalagem


5 — “Liberdade”


6 — O Nintendo Wii é muito real, né?


7 — E agora?


8 — E quando o carro do investigador de colisão bate, quem investiga a colisão? Ele mesmo?


9 — O verdadeiro spray invisível


10 — “Segurança começa com você”


11 — Lendo o livro “Não coma sozinho” enquanto come sozinho. Este é louco!


12 — Duas mulheres encontrando as suas inspirações


13 — “Pare de Tuitar”, mas, antes, nos siga no Twitter


14 — Um crocodilo com uma Crocs na boca


15 — Isto resume o capitalismo!



FONTE(S)
Viral Nova

quinta-feira, 30 de julho de 2015

O que acontece com o cérebro de quem leva um pé na bunda?


A não ser que você seja uma pessoa extremamente evoluída emocionalmente e que, como se não bastasse, tenha namorado alguém assim também, o fim de um relacionamento é quase sempre traumático, mesmo quando imaginávamos que a relação estava prestes a acabar. Não importa se é por falta ou excesso de amor, se é por uma questão de fidelidade ou comodismo, ver o fim de nossa história romântica faz com que a gente se sinta péssimo.

Nessas situações de rompimento, especialmente pela ótica da pessoa que leva o famoso “pé na bunda”, o cérebro age de uma maneira específica, dentro do que alguns pesquisadores chamam de “paixão reversa”.

O vício do amor


Mesmo quando não é correspondido – e especialmente antes de sabermos disso –, o amor nos faz mais felizes, mais bobos, mais sorridentes e alegres. É uma droga, portanto, que afeta até mesmo nossos batimentos cardíacos e faz com que nosso cérebro libere substâncias capazes de nos deixar eufóricos – é difícil não “viciar”.

Depois de um tempo ao lado da pessoa amada, seu corpo se acostuma a sentir todos esses efeitos prazerosos. Eles diminuem com o passar do tempo, mas, se a relação acaba, seu cérebro entra em pane e fica obcecado tentando sentir de novo a mesma emoção do início do namoro. Essa vontade absurda de experimentar a “droga” novamente e a noção de que a realidade é diferente nos coloca, literalmente, em um estado de pane mental e emocional.

Nesse sentido, tudo o que nos lembra da pessoa (fotos, músicas, cheiros, lugares) acaba ativando nosso mecanismo cerebral de recompensa, que é a mesma área que se liga em usuários de drogas, especialmente da cocaína e da nicotina. E, olha só, é a mesma área que brilha como fogo quando as pessoas estão perdidamente apaixonadas e não conseguem pensar em nada além do ser amado.


Essa região de recompensa, quando está acionada, bombardeia nosso corpo com dopamina, que ativa a nossa vontade de querer sempre mais. O desejo absurdo de experimentar mais dessa sensação nos motiva a procurar coisas que nos deem esse mesmo prazer. No caso de uma relação amorosa, essa “coisa” que queremos de novo é justamente a pessoa que acabou de nos abandonar. Aí complica.

Como você não tem acesso à “droga” em questão, seu cérebro vai continuar importunando a sua vida, de modo que seu sistema de recompensa vai fazer com que você tenha comportamentos realmente idiotas, como encher a cara e ligar para o ex ou sugerir “uma última noite de amor”.

A neurocientista Lucy Brown, que estuda a forma como o cérebro lida com o amor, explica que o término de relações românticas é mais difícil de ser superado porque esse esquema de recompensa do amor acaba comprometendo regiões primárias do cérebro. “Uma rejeição amorosa é uma coisa que muda a vida e envolve sistemas que estão no mesmo nível de sentir fome ou sede”.


Toda essa questão tão intensa nos faz ter sensações físicas e, inclusive, dor. O peito fica mais apertado, o estômago embrulha e, se isso for pouco para você, talvez ainda apareça aquela sensação típica de quando se recebe uma notícia ruim.

Pesquisas recentes revelaram que não é apenas nosso centro de recompensa que entra em pane depois do fim de um namoro. Regiões cerebrais responsáveis por controlar o stress e a nossa resposta à dor física também são afetadas quando um relacionamento acaba. Então, ainda que as áreas do cérebro vinculadas à dor em si estejam “desligadas”, as que lidam com a resposta da dor acabam nos deixando ansiosos da mesma forma que ficamos quando algo muito ruim acontece.

Infelizmente, esse tipo de dor e de sensação horrível pode durar algum tempo antes de você dizer que superou o fim. Se você quer uma estimativa mais precisa, Brown explica que a superação pode demorar de seis meses a até dois anos – nesse meio tempo, o fundamental é evitar as famosas “recaídas”, exatamente como nos casos de usuários de droga.


Ainda que dois anos pareça tempo demais, saiba que esse processo é natural e acontece com a maioria das pessoas. Separações são difíceis porque interferem justamente em um sistema que nos conecta com outros indivíduos. Na tentativa de nos manter unidos, nosso cérebro faz toda essa confusão. No caso de pessoas que querem reatar, esse processo todo é vantajoso, agora, quando a ideia não é voltar à relação, isso dói quase tanto quanto quebrar um osso. Todo dia.

Você deve ter percebido que falamos apenas do lado de quem sofre com o fim do relacionamento, e, nesse sentido, a Ciência só nos prova que a vida realmente não é justa: cientificamente falando, não se sabe quase nada sobre como funciona a cabeça de quem deixa de amar alguém e resolve colocar o ponto final na relação.

Ao que tudo indica, talvez nosso cérebro tenha um mecanismo de “desapaixonamento lento”, que vai enfraquecendo nossas conexões cerebrais aos poucos de modo que, com o passar do tempo, a vontade de ficar com a pessoa simplesmente vai embora.

Tem cura?


Há evidências que nos mostram que o cérebro humano já tenta nos fazer seguir em frente logo depois do fim de um relacionamento. Nesse sentido, podemos nos apegar àquilo que mais nos motiva e nos deixa felizes. Felizmente, da mesma forma que somos inundados por uma sensação de dor e desejo de ter a pessoa de volta, também recebemos estímulos cerebrais para mudar de comportamento.

Parece uma bagunça – e é exatamente isso –, mas nosso cérebro faz tanta confusão assim com uma boa intenção: ele só quer nos ver bem de novo e, por mais que pareça exatamente o contrário, a ideia é regular nossas emoções e, dessa maneira, seguir em frente.

O importante é manter em mente que, apesar de essa recuperação ser demorada, a obsessão romântica eventualmente vai acabar e você vai superar o fim. A dica de Brown é simples: quando seu cérebro trouxer lembranças do ex, em vez de focar nas coisas boas, o ideal é se lembrar apenas das negativas – é cruel, mas é isso que vai acelerar o processo de cicatrização.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

SpeakingPal – uma forma incrível de aprender o inglês


O SpeakingPal é um curso de inglês disponível para Android e iOS, que oferece cerca de 20% do seu conteúdo gratuitamente. Com ele, o usuário assiste a vídeo aulas, pratica exercícios de audição, matéria e pronúncia (fala e ele dá feedback automático) e pode gravar suas falas para comparar com a de nativos, para melhorar sua gramática e conversação no idioma.

Nossa opinião

O SpeakingPal tem uma proposta global: ensinar inglês (gramática e conversação) através de situações do dia a dia. O aplicativo conta com um conteúdo multimídia que torna o aprendizado mais divertido, uma vez que a cada lição há uma boa variedade de diferentes tipos de conteúdos. Talvez a função mais interessante do aplicativo sejam os exercícios de fala, no qual o aplicativo retorna com feedback a respeito do seu desempenho.

O curso apresentado no aplicativo é bem completo, há exercícios para todos os níveis e sua estrutura é bem planejada. Uma possibilidade bem valiosa do aplicativo é a possibilidade de gravar sua própria voz durante os exercícios e comparar com vozes de falantes nativos, para saber se está se saindo bem. Os exercícios propostos são variados e interessantes, não deixam o usuário cair no tédio.

Algo importante a se pontuar é que independente de qual plataforma o usuário estiver usando, é necessário estar em um ambiente silencioso para a prática de exercícios que requer fala, pois ele capta sons externos com facilidade, e isso acaba influenciando na avaliação do usuário.

Prós
Conteúdo multimídia
Conversação em inglês com feedback
Grave e compare a fala com um nativo
Exercícios diversos

Contras
Requer o uso em ambientes silenciosos

quarta-feira, 22 de julho de 2015

7 maneiras curiosas de ganhar dinheiro com cocô!


A grana está curta, e você já não tem mais para quem pedir dinheiro emprestado? O salário acabou, mas o mês não chegou nem no dia 10? Cansado das contas de água, luz, telefone e condomínio que não param de aumentar? Nós temos a solução!

Abaixo, nós daremos 7 dicas de como ganhar dinheiro através do cocô! É isso mesmo! As fezes não precisam mais ir para o esgoto, e você não precisa mais dizer que está na m**da em um sentido pejorativo. E vale de tudo: desde seu próprio excremento até o de cachorro e outros animais.

1. Doador de fezes

Comer cocô não parece ser uma das coisas mais agradáveis do mundo, não é mesmo? Porém, esse é um tipo de tratamento para quem adquire a bactériaClostridium difficile, normalmente em hospitais, que pode provocar uma grave infecção gastrointestinal. Através de cápsulas de cocô de indivíduos saudáveis, o intestino de quem está com essa bactéria pode ser normalizar. Doadores ganham até US$ 40 por dia para fazer cocô com supervisão médica!

Gráfico mostra quantas pessoas você pode ajudar com sua doação

2. Ensinando a defecar

Já falamos anteriormente que a maioria do povo do Ocidente faz o número “dois” de maneira errada: sentar no vaso sanitário não é a melhor opção para defecar. O correto, segundo cientistas, é fazer de cócoras. Algumas empresas estão ganhando dinheiro criando suportes para você apoiar os pés enquanto está sentado no trono, deixando sua posição mais confortável com a natureza humana.

Apoiadores de pés te colocam na posição correta para defecar

3. Catador de cocô

Ter um bichinho de estimação é uma delícia, mas muita gente detesta a hora da limpeza – principalmente se o seu animal for de grande porte. Por isso, algumas empresas nos EUA já trabalham limpando os dejetos dos animais, seja os feitos em caixa de areia ou no quintal. E elas cobram de US$ 15 a US$ 35 por semana para atender cada cliente.

Serviço de coleta poupa o trabalho dos donos em limpar o canil ou a caixa de areia de seus animais

4. Fazer arte

“Mas que bo**a é essa?”. Certamente você já se perguntou isso ao ver alguma obra de arte que você não compreendeu direito muito bem, não é mesmo? Porém, essa frase pode ser aplicada em outros sentidos. Em 2013, por exemplo, uma galeria de San Francisco (EUA) expôs apenas obras feitas com dejetos de animais. E os preços poderiam chegar a US$ 3,5 mil – mais de R$ 11 mil!

Um mapa-múndi bem cheiroso

5. Fertilizante

Alguns animais como os coelhos fazem seus cocôs com quase nada de cheiro ruim. Assim, é possível “reciclar” esse material como adubo. Alguns criadores recomendam, inclusive, preparar uma espécie de “chá”, com água e fezes desses bichinhos, para regar as plantas.

"Chá" de cocô de coelho? Sim, é uma alternativa rentável

6. Construir casas

Na Indonésia, uma empresa está propondo fazer tijolos a partir do esterco das vacas. O produto seria 20% mais resistente que o feito à base de argila – e muito mais prático e barato. Além de que você poderia morar em uma casa ainda mais sustentável. O que você acha?

Que tal aproveitar o esterco das vacas para fazer tijolos?

7. Reciclar papel
Alguns animais não digerem muito bem algumas fibras. Por isso, uma empresa da Tailândia está retirando esse material dos dejetos para produzir papéis reciclados à base de cocô! E dá para fazer todo tipo de arte: de bloquinhos a revistas.

"Blococô" de anotações: feito com papel reciclada.

FONTE(S)
Mental Floss/Jake Rossen

terça-feira, 21 de julho de 2015

Como ligar o Android no modo de recuperação e restaurar o sistema original. [ Vídeo Tutorial ]


 Todo mundo tem aquele amigo espertalhão que coloca um padrão de bloqueio impossível de reproduzir — sim, esses que lembram mais o nome de alguma banda de black metal ou um rabisco de magia. O pior é quando você é o amigo espertalhão, isso porque a possibilidade do nosso cérebro simplesmente esquecer o desenho é alta. Ninguém gosta de ter um smartphone travado para todo o sempre, não é?

Por isso, vamos mostrar um tutorial sobre como resolver essa questão. Obviamente, antes de desenhar um padrão de bloqueio muito difícil, sempre pense em algo relativamente fácil de memorizar.

Se o seu celular travou na tela inicial e você não consegue mais acessar os seus apps, acompanhe os passos abaixo.

Primeiro passo:

É necessário desligar o smartphone e remover o cartão de memória, o cartão SIM e a bateria por pelo menos cinco segundos. Praticamente, “desmontar” o seu celular.

Segundo passo:

Coloque a bateria novamente e ligue o smartphone com dois botões sendo apertados ao mesmo tempo (botão + de volume e botão de energia). Isso vai levar o seu aparelho para o modo de recuperação — fique pressionando até o modo ativar.

Terceiro passo:

Um menu vai aparecer e você deve escolher uma opção — para selecionar uma delas, utilize os botões de volume; para confirmar, o botão de energia.


O recomendado é que você escolha "Wipe Data/Factory Reset", o que vai restaurar o seu aparelho como se fosse novo. Ou seja, todos os seus dados e contatos não sincronizados com algumas contas (Google e Dropbox, por exemplo) vão ser perdidos. Contudo, para momentos de desespero, são necessárias ações drásticas.

Dica: alguns aparelhos (principalmente os da Samsung) não acessam o modo de recuperação dessa maneira, é necessário pressionar ambos os botões de volume e o de energia para o acesso.

FONTE(S)
ClickBank / Tec Mundo

segunda-feira, 20 de julho de 2015

15 dicas e truques para o Google Maps.

O Google Maps é uma das ferramentas online que mais ajudam as pessoas no mundo todo: seja para encontrar um caminho, visualizar algum lugar, saber como está o trânsito ou conhecer alguma cidade virtualmente, a ferramenta é a opção certa. Porém, ela possui muitos recursos que podem ficar escondidos para o usuário comum.

Por isso, vamos lhe ensinar algumas dicas e truques para você virar um mestre dos mapas. Entre as possibilidades, vamos ensinar como definir as próprias direções e até revelar alguns easter eggs presentes no Maps. Acompanhe abaixo.

15. Viagem no tempo:

Você sabia que é possível voltar no tempo dentro do Street View? Sim: basta entrar no modo de visualização de ruas, procurar um símbolo de relógio no canto esquerdo superior da tela e escolher a data anterior — calma, não há como voltar para 1970, pois você só vai ver as imagens gravadas pela Google anteriormente.

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14. Monte o seu mapa:

Não tem nada pior que um amigo perdido. Você precisa ficar explicando várias vezes o caminho — pior ainda quando é uma longa viagem. Por isso, o My Maps permite que você monte o mapa da maneira que quiser. É possível adicionar pins, destacar lugares e "colorir" caminhos. Clique aqui para acessar.

13. Gerencie o histórico:

Da mesma maneira que o Chrome, o Firefox, o IE e o Safari guardam o histórico de todos os sites pelos quais você passa, o Maps também armazena estes dados — principalmente as suas buscas. Clicando aqui, você vai poder gerenciar o que é armazenado sobre as suas atividades.

12. Busca precisa:

Digamos que você está na rua e seu corpo está pedindo um belo lanche com um copo cheio de refrigerante. Basta abrir o Maps e buscar por "Burguer King" ou "McDonalds" — isso também serve para qualquer tipo de comércio ou serviço, como bancos. Assim que a busca terminar, o Maps vai mostrar os restaurantes de fast-food mais próximos de você e como chegar até eles.

11. Seja um colaborador:

O Google Map Maker permite que você adicione, subtraia ou corrija informações nos mapas. Além disso, você aprende a mexer com outras ferramentas de customização. Acesse aqui para começar a mexer — é válido notar que o Maker está sendo atualizado e ficará indisponível até agosto de 2015.


10. Saia do modo Lite:

Se você não consegue acessar a visualização 3D, o seu Maps provavelmente está travado no modo Lite. Veja se isso não é culpa do seu hardware. Caso não seja, clique aqui para voltar ao modo completo

9. Acompanhe o trânsito:

Para saber como estão as ruas antes de sair de casa, você pode clicar em "Trânsito" no menu para ver qual é o melhor caminho a se fazer.

8. Comandos:

Caso você esteja no Street View, alguns comandos podem lhe ajudar na navegação. Veja:
+/-: zoom in e zoom out
Setas do teclado: virar para os lados, para cima e para baixo
A/D: virar para a esquerda/direita
W/S: ir para frente/trás

7. Faça o seu caminho:

Quando você pede para o Maps traçar uma rota, pode ser que você já conheça parte do caminho — e ele seja diferente do já traçado. Se você arrastar parte do caminho pelo mapa, o trajeto pode ser alterado. Experimente.

6. Qual é a distância?

Se você quer saber qual é a distância entre um ponto e outro, basta clicar com o botão direito do mouse e escolher "Medir a distância".


5.Dados para todos:

Várias instituições em todo o mundo utilizam o Google Maps para criar infográficos e fornecer informações sobre um assunto em específico. Se você está interessado, clique aqui para ser redirecionado.

4. Perdido sob um teto?

O Google Maps também pode lhe ajudar a se localizar dentro de construções. Ou seja, é um mapa "interno". Mesmo que o recurso ainda não compreenda todos os prédios públicos, no Brasil, você pode usar o Maps em locais como os aeroportos de Brasília e Guarulhos, os shoppings Cidade Mall e Estação BH, as arenas Pantanal e Castelão e o Theatro Municipal de São Paulo.

3. Boneco amarelo:

Se você sempre se perguntou o que é aquele bonequinho amarelo no canto do Google Maps, arraste a figura até uma rua e saberá. Ele serve como ponto de entrada no Street View.

2. Lado selvagem do mundo:

Se você sempre quis explorar o mundo, mas o seu sofá é bem mais confortável — ou a carteira não permite a viagem — o Google Treks é um Maps em lugares "ermos". Por exemplo, você pode conhecer as montanhas do Nepal, as geleiras do Alasca ou o Taj Mahal, na Índia.


1. Easter Eggs:

Como muitos produtos da Google, o Maps também tem uma parcela de easter eggs bem divertidos. Vamos listar alguns deles.
Na direção de "Fort Augustus" para "Urquhart Castle", se você escolher as opções de viagem, vai descobrir que é possível pegar uma carona com o Monstro do Lago Ness.
Na direção de "Snowdon" para "Brecon Beacons", quem te leva para viajar é um dragão.
Se você soltar o bonequinho amarelo na Área 51, em Nevada, ele se torna uma nave espacial.
Usando a função Time Travel, o boneco amarelo se torna no Dr. Brow, de “De Volta Para o Futuro”.

FONTE(S)
Google Maps

3 estudos revelam o que faz com que as mulheres peguem fogo na cama.


 Conclusões da especialista em relacionamentos Tracey Cox, cujos conselhos a tornaram uma das mais respeitadas no assunto em todo o planeta. Hoje abordaremos alguns dos conselhos de Tracey, e o mistério é: o que será que mais excita a mulherada?

Mesmo que sexo seja um assunto cada vez mais debatido, entender o corpo do parceiro, principalmente quando estamos falando de relações heterossexuais, não é uma tarefa relativamente simples. Somadas a esse fato estão a falta de diálogo e a imensa quantidade de homens que iniciam sua vida sexual fazendo exatamente aquilo que sempre viram nos filmes pornográficos.

Por isso, cuecas, se a intenção é mandar bem na hora H, é importante que a relação seja satisfatória para os dois lados. Nesse sentido, Tracey nos revela, com base em diversas pesquisas, o que as mulheres mais curtem. Confira:

1 – A questão do sexo com chimpanzé:


Um grupo de pesquisadores descobriu algo bastante curioso envolvendo mulheres assistindo a vídeos pornográficos. Elas tinham que assistir a imagens de chimpanzés em seus momentos mais íntimos e, de vez em quando, as imagens trocavam para cenas mais calientes entre pessoas (homens com mulheres, mulheres com mulheres e homens com homens).

A ideia era provar que há diferença entre o que as pessoas acreditam que excita as mulheres e o que realmente tem esse poder. Para isso, um grupo de mulheres assistiu a algumas cenas eróticas e classificou cada uma dessas cenas em uma espécie de escala de empolgação, digamos assim. Enquanto isso, elas tinham seus corpos avaliados, de modo que os sinais físicos da excitação (como lubrificação vaginal e aumento do fluxo sanguíneo) fossem monitorados.

A maioria das mulheres se excitou com os cenários heterossexuais mais comuns, mas o monitoramento de suas genitálias revelou que as moças se empolgaram com todos os cenários, o que inclui o sexo dos chimpanzés.

O mesmo experimento foi repetido com homens gays e heterossexuais. O resultado? Os gays se excitam ao verem outros homens sozinhos, acompanhados de outros homens e também de mulheres. No caso de todos os cuecas, o sexo dos macacos não teve qualquer resposta sexual.

Essa comparação não nos mostra que mulheres querem ver ou fazer sexo com macacos, mas que, ao contrário do que se pensava, a mente delas parece ser mais aberta do que a deles quando o assunto é sexo.

2 – Bom é se sentir desejada:


Um dos fatores que garante um bom sexo é o conforto. Ter confiança no próprio corpo e uma autoimagem positiva é realmente fundamental, e, nesse sentido, uma pesquisa canadense revelou que as mulheres ficam muito mais excitadas quando sentem que seus parceiros as consideram atraentes e deixam isso bem claro.

Então, rapazes, a dica aqui é bem simples e direta: para as mulheres, é mais interessante saber que são desejadas do que a aparência do companheiro na hora H. Além disso, as mulheres da pesquisa afirmam que serem admiradas enquanto estão nuas é tão sexy quanto admirar o corpo do parceiro.

A sensação de ser desejada é realmente importante para a vida sexual delas, e, quando o relacionamento acaba caindo na rotina, muitas citam a falta de desejo do parceiro como motivo para uma eventual traição.

3 – Fantasias:


A mesma pesquisa que mostrou que mulheres se excitam até com cenas de sexo entre chimpanzés submeteu as voluntárias a outro teste – dessa vez, nada de vídeo. Em vez das imagens calientes, as moças deveriam escutar áudios pornográficos – dessa maneira, os cientistas queriam descobrir se mulheres realmente ficam mais excitadas com palavras do que com imagens. Spoiler: ficam.

Os cenários dos áudios incluíam sexo entre casais juntos há muito tempo, sexo com amigos e amigas, sexo com ex-namorados e sexo com homens e mulheres desconhecidos. Da mesma maneira como no experimento com os vídeos, as voluntárias tinham seus sinais de excitação monitorados.

Quando questionadas a respeito de quais cenários eram os mais excitantes, elas responderam que eram aqueles envolvendo sexo com outros homens. O monitoramento genital revelou uma resposta diferente: em média, as mulheres ficaram mais excitadas, pelo menos fisicamente falando, com fantasias envolvendo pessoas do mesmo sexo — mas o que realmente chamou a atenção foram as respostas dessas mulheres quando o assunto envolvia manter relações sexuais com pessoas desconhecidas.

A ideia de fazer sexo com uma amiga também teve respostas positivas, mas sexo com uma mulher desconhecida simplesmente dobrou os resultados. Sexo com um amigo, para a tristeza de muita gente, parece não ser uma fantasia muito comum, o que sugere que mulheres interessadas em manter relações sexuais com amigos podem estar mais voltadas para questões de amor do que de sexo. Em contrapartida, sexo com um homem estranho teve oito vezes mais força.


Ainda assim, quando questionadas a respeito, essas mulheres disseram que o sexo com desconhecidos é o menos atraente. Essas diferenças entre as respostas verbais e as físicas nos comprovam algo realmente triste e preocupante: mulheres estão acostumadas a mentir para si mesmas quando o assunto é sexo, e muito disso pode ter a ver com questões de cobrança social.

Na verdade, em vez do sexo romântico e supercarinhoso que as mulheres dizem gostar, o que realmente as excita são cenários novos e “proibidos”. Para Tracey, isso explica o sucesso de “50 Tons de Cinza”: a história, segundo ela, teria mostrado que é possível sair do básico na cama sem precisar ter um relacionamento extraconjugal.

A dica seria apimentar a relação, ter atenção ao que elas dizem e, tão importante quanto, ao que o corpo delas diz. Sair da rotina também parece ser uma boa ideia, assim como deixar o mais claro possível sua admiração e seu desejo pelo corpo da sua parceira.

IMAGENS
Shutterstock

Show de vizinha!




Música "Famosa (Billionaire)" por Cláudia Leitte (Google PlayiTunes)

Vou contar tudo para a mamãe dela.. `-´ kkkkkk.

MELHOR ESCAPAR FEDENDO DO QUE MORRER CHEIROSA.



Olha o caminhãoooooooo saushauhsuahsuhasuhu.

Além do armazenamento: conheça funções ‘pouco conhecidas’ do USB.

A porta USB, normalmente utilizado para a troca de dados entre dispositivos de armazenamento, ou para carregar celulares e tablets, esconde uma variedade de funções. Prático, portátil e comum, selecionamos uma lista de funções "ocultas" e acessíveis ao grande público. Confira:

Confira todos os "segredos" do cabo USB (Foto: Divulgação/Kickstarter)


Adaptador USB Bluetooth:

Na internet e em várias lojas físicas, é fácil encontrar um adaptador USB Bluetooth. Ele é um acessório pequeno e tem por objetivo realizar a comunicação por meio do protocolo de rede Bluetooth entre dois dispositivos. Além disso, ele pode ser pareado com mouses e teclados sem fio. Basta plugar o adaptador na porta USB de seu PC e a ação será realizada via Bluetooth.

Adaptador USB Bluetooth (Foto: Divulgação/Belkin) 



Adaptador Wireless:


Além de criar redes Bluetooth, o USB pode ser usado também para criar redes Wi-Fi. Com o adaptador wireless USB, é possível criar uma rede sem fio para usar no notebook e no celular.

Adaptador Wireless USB (Foto: Divulgação/Philco) 


Para usá-lo, basta conecta este adaptador, que geralmente vem com uma antena, na porta USB de seu PC e, daí, faz as configurações necessárias para que ele pegue o sinal de internet que vai para o seu computador e o transforme em um sinal wireless. A partir daí, é só conectar o seu notebook ou smartphone à nova rede Wi-Fi que foi criada.


Placa de rede USB:

Adaptador USB-Ethernet (Foto: Divulgação/Ukimix) 

Suponhamos que a placa de rede seu computador queimou e você não disponha de uma placa de rede nova. Como fazer para conectar o PC à internet? Uma placa de rede USB pode ser a solução.

Esse acessório é muito útil, pois, ao ser conectado a uma porta USB de sua máquina, a transforma em porta Ethernet, onde você pode conectar qualquer cabo RJ45 que esteja ligado a um modem ou roteador com acesso à internet. Assim, você restabelece o acesso do seu desktop à internet, sem ter o trabalho de comprar uma nova placa de rede, abrir o gabinete de sua máquina e instalar o novo componente.


Bloqueio de computador:

É possível usar um pendrive para bloquear o seu PC (Foto: Divulgação/SanDisk)

Por meio de uma porta USB e um pendrive, é possível bloquear o seu computador para que só você tenha acesso a ele. Por meio de um software dedicado a isso, é possível configurar um pendrive como chave de acesso ao seu PC.


No momento em que você retira o pendrive, a máquina é automaticamente bloqueada. O melhor é que o Gerenciador de Tarefas do Windows também é bloqueado, impedindo que alguém consiga fechar o processo ligado ao software que executa o bloqueio. Quando precisar usar o computador novamente, basta conectar o pendrive à porta USB e pronto, ele será desbloqueado.


Dispositivo de boot:

YUMI é um dos programas que tornam seu pendrive bootável (Foto: Divulgação/YUMI) 

É possível ainda formatar um computador usando a porta USB. O método tradicional exige uma mídia, como um DVD, e um drive óptico. Porém, como reinstalar o sistema de um ultrabook, que geralmente não possui leitor de CD/DVD? Por meio de um pendrive bootável ligado à porta USB.

Você configura um pendrive com um sistema operacional, podendo ser Windows, Linux e até mesmo Mac OS X, de forma que ele se torne bootável. Daí, ao conectar o pendrive no computador desligado e então religá-lo, o processo de boot se iniciará pelo pendrive. Assim, você poderá formatar a máquina sem usar nenhuma mídia óptica.

sábado, 18 de julho de 2015

Seis truques para aproveitar o Google Chrome no Android.

Você conhece todos os recursos do navegador nativo do seu smart Android? O Chrome para Android traz muitas funções que podem facilitar o dia a dia. Há, inclusive, ferramentas disponíveis na versão desktop, como menu de configurações, página privada e mais, porém tudo acessível com poucos toques. Confira seis dicas de como usar funções bem interessantes na hora acessar a Internet do seu celular.

Conheça alguns segredos do Google Chrome para Android (Foto: Marvin Costa/TechTudo)


Página privada:
Quer mais privacidade na sua navegação? O Chrome permite que o usuário navegue de forma anônima. Dessa forma, não são salvos registros como senhas, logins e o melhor: sem histórico de acesso. O usuário pode acessar qualquer página sem que nenhum amigo curioso descubra pelo aparelho. Essa função pode ser ativada pelo menu lateral, tocando em “Nova guia anônima”.

Navegação anônima no Android (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)

Acessando as configurações:

O Chrome para Android também oferece uma tela com configurações avançadas, com algumas função da versão desktop. Nela, o usuário pode alterar funções de privacidade, acessibilidade, ativar a função de economia de dados e mais. Basta selecionar a função que preferir para fazer os ajustes, de forma simples e rápida.

Acessando as configurações avançadas pelo navegador mobile (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)

Fazer busca na página:

Está procurando por uma palavra específica no texto? Então o Chrome para Android também pode ajudar. Para isso, o acesse o menu lateral e selecione “Encontrar na página”. Será aberta uma barra no topo para ditar a palavra buscada e ela será grifada em laranja na página. Na lateral direita, o usuário poderá saber se essa palavra se repete durante o texto, com tiras em laranja.

Busca por palavras ou termos no navegador (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)

Página para desktop:

Muitas páginas não estão totalmente adaptadas para acesso pelo celular e isso pode provocar erros, telas cortadas etc. Para ter uma visualização completa nesse caso, o usuário pode ativar a “versão para desktop”, marcando o item no menu lateral do Chrome. Assim, a tela é exibida como se tivesse sendo aberta pelo computador.

Abrir páginas em versão desktop (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)

Salvar senhas:

O navegador para Android também permite que os usuários salvem suas senhas para ter uma acesso mais rápido e prático. O recurso pode ser ajustado por meio da tela de “Configurações” do Chrome, sendo possível adicionar opção de sites em exceção. Basta ativar a chave e acessar suas páginas normalmente. Caso se arrependa, é possível apagar a senha gravada. Vale lembrar que é importante não deixar o aparelho desbloqueado para que amigos curiosos não acessem suas contas logadas no navegador.

Salvar senhas de acesso (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)

Adicionar como navegador padrão:

O usuário pode escolher qualquer navegador do Android como padrão para os acessos. A dica é útil para quem instalou outro app e quer utilizar sempre, como Mozilla Firefox ou Opera mini. Esse ajuste é feito por meio das configurações do Android, no gerenciamento de aplicativos. Encontre na lista o app do navegador utilizado atualmente e limpe os dados: depois adicione um novo padrão para o aplicativo que desejar. 

Trocar o navegador padrão no Android (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)